Pisca
prisca
Na
íris da memória
Uma
estrela.
Estala
mudo
O
florescimento
De
uma rosa
Em
um safaresco
Recôndito
da memória.
Um
califado
De
sensações distantes
Reassume
o poder
Através
de um golpe.
Que
cornija sustenta o céu
Desta
memória,
Que
às vezes dura
Como
ouro fluido
Tomando
as margens
De
assalto?
De
onde o brilho
Tão
brocado?
Hoje,
por um momento,
Bebi
embriagado
O
não mais tantálico ouro.
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