A
vigília da noite
Arvora
como um arbusto resfriado.
Zumbidos
refrescam;
Uma
teia de orvalho
Declina
a face
E
a noite expõe sua cegueira.
Um
gestual sensual
Suavemente
ácido
Coreografa
alguns odores,
E
esta bússola
É
uma linguagem
Que
desnorteia.
Um
rebuliço de silêncios
Conspira
Uma
macrocefalia simbólica.
O
azul escuro
Sem
muito realce
Mancha
o olho de sonho.
O
sono é uma espécie
De
amor sombrio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário