terça-feira, 17 de setembro de 2013

Há artista que crê
Ser uma artimanha da manhã
Às vezes nascer mais propícia à refiguração
Da arte,
Como se a dedirósea mãe natureza
Colaborasse de antemão
Com este tipo de pessoa,
E se colorisse como certo tipo
De arte soa.
Mas outras vezes
A aurora sua rosa o resto de sua soirée
De paletas do fim da noite
Como uma rosácea.
Então este artista,
Como se conhecendo, como Sater
Via Renato Teixeira,
As manhas e as manhãs como um belo retrato,
Se sente traído pela grande mater e chora.
Compreende, assim, alguma outra coisa.
Talvez que não seja aquela a sua hora,
Ou ainda que para ele não há espaço
Naquele espaço.
Então toca em frente:
Um dia a gente chega, no outro vai embora. 

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