Se
a hora da minha estrela
Ansiosa
pelo seu coração selvagem pela distância
Pudesse,
lúcida e não lúcia,
Descer
cadente ao passado no presente
Do
desejo não mendaz de passar
Rente
aos campos não frutuosos do desejo seu,
Eu,
ateu que também escrevesse deus
Com
minúscula, mostraria que a água viva
De
nenhuma clepsidra pode fazer passar
A
lembrança fixa do que é vago e vaga:
O
mesmo desejo, legião estrangeira.
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