terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Assombra o sonho
De barbárie antiga
Em que bacante babante
Em bando, lupina,
Me devore o corpo,
Me apresente a chacina.
Nenhuma sexy girl
Serial killer
Com roupa de fetiche,
Trejeito de louca e culta,
Dizendo que lê Nietzsche
(Produto de mídia),
Convence meu corpo
A alimentar o Orco.
A bela cecídia
Se deposita só em “ti”,
Olhar imundo de poesia...
Que eu nunca vi.

Nenhum comentário: