terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Belo e bélico:

Belígero,

Ante de meu nariz

As catotas de ouro,

Um besouro

Cornígero

(Das costas sosígenas?)

Rebrilha

Na crina

Da vagina,

Flamígero

À luz da lamparina.

A cornuta cornamusa

Afina

Para não cantar

Musa corna

Nem cabeleira assassina.

A musa se anima.

Belicorno,

Ele faz cara de rima.

Se não estivesse

Tão próximo ao rego,

Eu beijaria

Um gigantesco clítoris negro.

Nenhum comentário: